App de terapia pode substituir um psicólogo?

App de terapia pode substituir um psicólogo?

Na palma da sua mão, ao lado dos aplicativos de banco, redes sociais e delivery, agora mora uma promessa: a de um alívio para a mente. Em um mundo que finalmente começa a falar mais abertamente sobre saúde mental, esses assistentes virtuais, com seus chatbots empáticos e exercícios de meditação guiada, surgem como uma solução aparentemente perfeita — prática, acessível e sempre disponível. A conveniência é inegável, mas em meio a tantas notificações e interfaces amigáveis, uma pergunta fundamental ecoa: um algoritmo pode realmente ocupar o lugar de uma conexão humana, de um olhar treinado para decifrar as complexidades da nossa história? Essa não é uma questão com resposta simples, e é exatamente por isso que precisamos mergulhar nela. Juntos, vamos navegar pelas vantagens reais que a tecnologia oferece, desde a quebra de barreiras até o suporte em momentos de crise, mas também vamos acender uma luz sobre o que se perde sem a presença, a escuta e o vínculo construído com um profissional de carne e osso.