Nutricionista usa teste genético para emagrecer?

Sabe aquela dieta que funcionou perfeitamente para sua amiga, mas que para você parece não ter efeito algum? Ou aquela sensação de que, não importa o que você faça, seu corpo parece ter regras próprias para emagrecer? Essa frustração é mais comum do que se imagina e a resposta pode estar em um lugar que até pouco tempo parecia ficção científica: nosso próprio código genético. Imagine ter um mapa que revela como seu organismo metaboliza gorduras, sua sensibilidade a carboidratos e até sua predisposição para ganhar peso. Essa é a promessa da nutrigenética, uma das mais inovadoras especialidades da nutrição. Mas como essa informação tão pessoal e complexa se transforma em um plano alimentar prático e eficaz? É justamente nesse ponto que o papel do nutricionista se torna fundamental, atuando como um tradutor entre o seu DNA e o que você coloca no prato, transformando dados brutos em escolhas que finalmente fazem sentido para o seu corpo.
Como a genética define sua alimentação ideal?

Você já parou para pensar por que aquela dieta que funcionou incrivelmente para um amigo, em você, parece não surtir o mesmo efeito? Ou por que algumas pessoas se sentem cheias de energia com uma alimentação rica em carboidratos, enquanto outras só se sentem bem quando priorizam proteínas e gorduras? A resposta, muito provavelmente, não está na sua força de vontade ou na dieta em si, mas em um manual de instruções que você carrega desde o nascimento: seu próprio código genético.
Imagine que, por trás de todas as tendências e regras nutricionais, existe uma verdade biológica única para cada um de nós. E se o seu corpo, por uma herança de milhares de anos, simplesmente metabolizasse a gordura de uma forma diferente? Ou se sua necessidade de certas vitaminas fosse maior por uma questão puramente hereditária? Essa conversa é um convite para pararmos de buscar a dieta perfeita em fórmulas prontas e começarmos a olhar para dentro. Vamos explorar juntos como essa ciência fascinante está decifrando o diálogo silencioso entre seus genes e o que você coloca no prato, abrindo caminho para uma alimentação que finalmente faz sentido – não porque está na moda, mas porque está escrita em você.